"Em uma prova oral para concursos públicos, se lhe perguntarem: é ou não tal coisa? Sempre responda: depende!", assegura o professor (tbém promotor).
E assim, se deu uma das melhores aulas de Penal deste semestre: relativização, ponderação, "cada caso um caso", ele dizia. De um lado luta para manter-se ao conteúdo do plano de ensino, enquanto do outro os acadêmicos incitavam para um debate mais pragmático.
Vi certa injustiça falar de TGP e não comentar Penal. Eis minha pronta consideração.
O modo simples, cartesiano de compreender, são para os de exatas (em especial os engenheiros - hihihi).O modo complexo, sistêmico, cognitivo, são para os de humanas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
5 comentários:
relativizar nesta vida é bem importante... ninguém é inocente, ao mesmo tempo que todos têm os seus motivos... beijos
tudo é relativo... até (ou principalmente) o direito, noções de justiça e tentativas de construção de uma ordem social... talvez não construção, mas compreensão...
complexo, complexo...
grande abraço
p.s.: qdo vc vai novamente permitir a nossa invasão em tua vida? queremos saber como vc anda, o que tem feito e o que tem buscado (e encontrado). conte-nos mais sobre o que os olhos de paula anseiam!
onde andará paula?
A relatividade é a arma pra qualquer um que não tem mas procura respostas...
só não sei onde me encaixo nesse contesto, o que se ahá de fazer com aqueles que não vivem pelas exatas, mas também não se concedera assim tão humanas???
Sou o maior fã da relativização. E, para mim, absolutamente tudo é relativo! Inclusive a complexidade que você restringiu à area de Humanas. Rs.
P.S.: Desta vez, retribuí a visita! Desculpa se não o fiz antes, é realmente a falta de tempo. Só agora estou tendo um curto período de folga! Rs.
Postar um comentário